terça-feira, 25 de novembro de 2008

3º Open de Rallys


Nesta prova tivemos o prazer de contar com 30 pilotos e 73 carros o que nos deixou muito felizes. Começamos a ver que o nosso esforço não está a ser vão mas ainda não terminou.

A LSC com os conhecimentos adquiridos nas participações internacionais, por estar sempre atenta às necessidades Nacionais, por ouvir os seus pilotos, quer que os seus eventos sejam "premium" não só pela elaboração dos troços como pela qualidade participativa dos seus pilotos resultando na satisfação de todos.

Mas há muita coisa para mudar, ainda!

Começamos já! A partir de agora e até ao fim do ano de 2008, porque queremos que os pilotos se sintam em casa, crianças até aos 12 anos e as respectivas esposas (ou não) têm participação GRÁTIS nas nossas provas. Sabemos que muitos pilotos, mesmo agora com a forma Open das nossas provas, estarem menos tempo fora das famílias se sentiriam melhor, principalmente ao fim de semana. Para isso estamos abertos a sugestões para melhorar ainda mais o nosso espaço.

Agradecemos os elogios simpáticos aos nossos troços prometendo que tentaremos fazer ainda melhor. O próximo Open será dias 28 e 29 de Novembro com os mesmos troços, invertidos, mas com alterações feitas na véspera.

Deixamos aqui as classificações do 3º OPEN sem deixar de salientar que mais uma vez deixamos na Classificação Geral os tempos obtidos pelo nosso Piloto Emílio Domingos no carro que ficou a poucos milésimos de ser o Campeão de Espanha em Subida de Encosta. Este tempo serve de referência e incentivo para futuras participações sabendo que há sempre hipótese de fazer melhor.





Crónica de Manuel Lopes

"Deixo aqui também um pequeno relato do que me aconteceu num dos troços, aquele rápido com subidas com Us.

Num espírito de camaradagem um dos pistadores reparou na falta de estabilidade do Peugeot 307. De imediato criou-se um equipa de reparação que, a muito custo, conseguiu reparar um pneu do carro. Após esta volta de aquecimento com este pequeno precalço, pairava no ar um dúvida sobre a qualidade e robustez de tão apressada reparação.

A prova estava a correr bem até que o carro começou a prender e a ficar desiquilibrado para um dos lados, o co-piloto saiu da viatura e ao saber que o relógio continuava a contar, demorrou-se algum tempo e entrou na viatura. O público comentava e lançava boatos para o ar, mas nem todos sabiam exactamente o que tinha acontecido. O co-piloto disse, arranca e segue, tem cuidade que ele deve estar um pouco desiquilibrado. Logo no arranque o piloto percebeu que algo tinha acontecido, mas isto não é o Dakar, aqui contam-se os segundos, não se contam as horas. E todas as dúvidas se desvaneceram quando numa curva mais apertada a gente começou a largar faísca, quando o carro rabeava em recta e quando se via os rastos das gentes no alcatrão.

Mas o carro lá chegou ao fim e conseguiu assegurar um lugar no meio da tabela."